
Ricardo Adriano do Nascimento
Em Caraúbas (RN), oposição usa de artimanhas que não agrada nem os próprios oposicionistas

O modo de fazer política da oposição na cidade de Caraúbas (RN) não vem agradando a muitos oposicionistas, pois buscam incessantemente tentar desgastar a imagem do atual gestor, que deverá, por direito, ser pré-candidato a reeleição, e que tá difícil macular como desejam, e buscam a todo custo usar das velhas artimanhas que só faz afastar quem tá no barco, imagine conquistar quem tá fora.
Infelizmente muitos se asseguram ainda de que a política eleitoral se faz com dinheiro (infelizmente para muitos ainda SIM) mas os tempos estão mudando, aos poucos, e parte da velha guarda vem enxergando que esta forma de fazer política, atacando o adversário com picuinhas, imagens manipuladas, ludibriando o que se contesta, enfim, uma forma que está até desagradando os que estão na mesma onda, não é mais o que o eleitorado pretende ver e ouvir neste período tão melindroso.
É preciso perder as aforras e buscar mostrar o que pode ser feito de melhor e apresentar o viés de como chegar lá. Isso sim é proposta, é uma forma do eleitorado observar que as intenções dos futuros pretensos pré-candidatos, que estão tentando apresentar, é para viabilizar os melhoramentos coletivos de um povo que há três anos começou a enxergar que política se faz com proposta e a execução do que é prometido em período de campanha.
Seria bom que os comandantes oposicionistas avaliassem que esta não é a forma de se iniciar um trabalho político e que estão afastando dos mesmos as pretensivas conquistas de um eleitorado cada vez mais exigente.
Ontem (25) conversando muito sobre política com uma forte eleitora, que agrega votos e que hoje se coloca neutra, pois era oposicionista, me confessou de que não está nada agradada da forma de como ala de oposição vem se utilizando para conquistar adeptos a ideologia de mudar, para melhor, o que já está bom.
Enfim senhores comandantes, avaliem a forma de iniciar um trabalho político com as pretensões futuras para o seu município, porque nem todos rezam da mesma oração.